|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Meio-Norte. Para informações adicionais entre em contato com cpamn.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
25/11/2019 |
Data da última atualização: |
25/11/2019 |
Autoria: |
SOUSA, V. F. da S. |
Afiliação: |
VANESSA FERNANDA DA SILVA SOUSA, UFPI. |
Título: |
Diversidade taxonômica e funcional da vegetação lenhosa do jardim botânico de Teresina e análise da percepção ambiental. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
2018. |
Páginas: |
110 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) - Universidade Federal do Piauí, Teresina. |
Conteúdo: |
A caracterização da estrutura da vegetação de um local e também a diversidade funcional de uma espécie ou comunidade de um determinado ambiente, constituem importantes estratégias de conservação ambiental, pois permitem maior compreensão sobre a estrutura, dinâmica, padrão e diversidade funcional dentro e entre as comunidades vegetais. Em unidades de conservação, além do conhecimento sobre a vegetação, a percepção dos visitantes em relação a estes espaços também constitui uma estratégia conservacionista eficiente, pois permite compreender a interação do homem com o meio ambiente. Desse modo, o presente trabalho teve como objetivo caracterizar a estrutura da vegetação arbustivo-arbórea do Jardim Botânico de Teresina e também analisar os traços funcionais das espécies mais dominantes da área, buscando relacionar diversidade de espécies e diversidade funcional. Objetivou-se também verificar a percepção ambiental dos professores que frequentam o Jardim Botânico de Teresina, elencando seus principais atrativos, aspectos negativos e sugestões de melhoria. Para a etapa de percepção realizou-se entrevistas semiestruturadas com os docentes. Para o levantamento florístico e fitossociologia, utilizou-se o método de parcelas. Já para o estudo da diversidade funcional realizou-se a análise de traços morfológicos, reprodutivos e vegetativos das espécies por meio de pesquisa bibliográfica. Os resultados demonstraram que a área é bastante diversa, tanto taxonomicamente quanto funcionalmente. O levantamento taxonômico registrou 2.107 indivíduos, distribuídos em 32 famílias, 57 gêneros. Destes, 63 (66,3%) foram determinados ao nível de espécie, 8 (8,3%) ao nível de gênero, 12 (12,6%) até o nível de família e 13 (13,6%) ainda não foram determinados. Fabaceae e Myrtaceae foram as representativas em número de espécies e de indivíduos e Parkia platycephala foi a espécie de maior Valor de Importância (VI). Funcionalmente a área se mostrou bastante diversa, apresentando uma riqueza funcional de 9,57 (Friq). A parcela dez teve a maior equitabilidade (Feve= 0,74), a parcela sete teve a maior divergência (Fdiv= 0,77). A parcela mais rica taxonomicamente (3) também foi a que apresentou a maior diversidade funcional (Rao=3.53). Traços como área foliar e densidade da madeira demonstraram que taxa de atividade fotossintética é alta entre as espécies e que as mesmas encontram-se bem adaptadas àquele ambiente. Já o estudo da percepção evidenciou que o Jardim Botânico de Teresina é a primeira escolha dos visitantes se comparados a outros parques da cidade. A vegetação foi considerada o maior atrativo do parque pelos visitantes docentes. O apego e o senso de responsabilidade pelo parque são os sentimentos mais citados pelos visitantes. MenosA caracterização da estrutura da vegetação de um local e também a diversidade funcional de uma espécie ou comunidade de um determinado ambiente, constituem importantes estratégias de conservação ambiental, pois permitem maior compreensão sobre a estrutura, dinâmica, padrão e diversidade funcional dentro e entre as comunidades vegetais. Em unidades de conservação, além do conhecimento sobre a vegetação, a percepção dos visitantes em relação a estes espaços também constitui uma estratégia conservacionista eficiente, pois permite compreender a interação do homem com o meio ambiente. Desse modo, o presente trabalho teve como objetivo caracterizar a estrutura da vegetação arbustivo-arbórea do Jardim Botânico de Teresina e também analisar os traços funcionais das espécies mais dominantes da área, buscando relacionar diversidade de espécies e diversidade funcional. Objetivou-se também verificar a percepção ambiental dos professores que frequentam o Jardim Botânico de Teresina, elencando seus principais atrativos, aspectos negativos e sugestões de melhoria. Para a etapa de percepção realizou-se entrevistas semiestruturadas com os docentes. Para o levantamento florístico e fitossociologia, utilizou-se o método de parcelas. Já para o estudo da diversidade funcional realizou-se a análise de traços morfológicos, reprodutivos e vegetativos das espécies por meio de pesquisa bibliográfica. Os resultados demonstraram que a área é bastante diversa, tanto taxonomicamente quanto funcionalmente... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estrutura da vegetação; Interpetração ambiental; Riqueza funcional. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 03443nam a2200169 a 4500 001 2115062 005 2019-11-25 008 2018 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSOUSA, V. F. da S. 245 $aDiversidade taxonômica e funcional da vegetação lenhosa do jardim botânico de Teresina e análise da percepção ambiental. 260 $a2018.$c2018 300 $a110 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) - Universidade Federal do Piauí, Teresina. 520 $aA caracterização da estrutura da vegetação de um local e também a diversidade funcional de uma espécie ou comunidade de um determinado ambiente, constituem importantes estratégias de conservação ambiental, pois permitem maior compreensão sobre a estrutura, dinâmica, padrão e diversidade funcional dentro e entre as comunidades vegetais. Em unidades de conservação, além do conhecimento sobre a vegetação, a percepção dos visitantes em relação a estes espaços também constitui uma estratégia conservacionista eficiente, pois permite compreender a interação do homem com o meio ambiente. Desse modo, o presente trabalho teve como objetivo caracterizar a estrutura da vegetação arbustivo-arbórea do Jardim Botânico de Teresina e também analisar os traços funcionais das espécies mais dominantes da área, buscando relacionar diversidade de espécies e diversidade funcional. Objetivou-se também verificar a percepção ambiental dos professores que frequentam o Jardim Botânico de Teresina, elencando seus principais atrativos, aspectos negativos e sugestões de melhoria. Para a etapa de percepção realizou-se entrevistas semiestruturadas com os docentes. Para o levantamento florístico e fitossociologia, utilizou-se o método de parcelas. Já para o estudo da diversidade funcional realizou-se a análise de traços morfológicos, reprodutivos e vegetativos das espécies por meio de pesquisa bibliográfica. Os resultados demonstraram que a área é bastante diversa, tanto taxonomicamente quanto funcionalmente. O levantamento taxonômico registrou 2.107 indivíduos, distribuídos em 32 famílias, 57 gêneros. Destes, 63 (66,3%) foram determinados ao nível de espécie, 8 (8,3%) ao nível de gênero, 12 (12,6%) até o nível de família e 13 (13,6%) ainda não foram determinados. Fabaceae e Myrtaceae foram as representativas em número de espécies e de indivíduos e Parkia platycephala foi a espécie de maior Valor de Importância (VI). Funcionalmente a área se mostrou bastante diversa, apresentando uma riqueza funcional de 9,57 (Friq). A parcela dez teve a maior equitabilidade (Feve= 0,74), a parcela sete teve a maior divergência (Fdiv= 0,77). A parcela mais rica taxonomicamente (3) também foi a que apresentou a maior diversidade funcional (Rao=3.53). Traços como área foliar e densidade da madeira demonstraram que taxa de atividade fotossintética é alta entre as espécies e que as mesmas encontram-se bem adaptadas àquele ambiente. Já o estudo da percepção evidenciou que o Jardim Botânico de Teresina é a primeira escolha dos visitantes se comparados a outros parques da cidade. A vegetação foi considerada o maior atrativo do parque pelos visitantes docentes. O apego e o senso de responsabilidade pelo parque são os sentimentos mais citados pelos visitantes. 653 $aEstrutura da vegetação 653 $aInterpetração ambiental 653 $aRiqueza funcional
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registros recuperados : 180 | |
4. | | SOUSA, V. F. de. Irrigação e fertirrigação. In: FALEIRO, F. G.; JUNQUEIRA, N. T. V. (Ed.). Maracujá: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília, DF: Embrapa, 2016. 341 p. 25 p.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Cocais. |
| |
6. | | BORGES, A. L.; SOUSA, V. F. de. Maracujá. In: BORGES, A. L.; COELHO, E. F.; TRINDADE, A. V.(Org.). Fertirrigação em fruteiras tropicais. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura - SIN, 2002. cap. 7, p. 96-103Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
| |
7. | | PINTO, J. M.; SOUSA, V. F. de. Melão. In: BORGES, A. L.; COELHO, E. F.; TRINDADE, A. V. (Org.). Fertirrigação em fruteiras tropicais. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2002. cap. 7, p. 122-128.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte; Embrapa Semiárido. |
| |
9. | | MAROUELLI, W. A.; SOUSA, V. F. de. Irrigação e fertirrigação. In: SOUSA, V. F. de; MAROUELLI, W. A.; COELHO, E. F.; PINTO, J. M.; COELHO FILHO, M. A. (Ed.). Irrigação e fertirrigação em fruteiras e hortaliças. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica: Embrapa Hortaliças; São Luís: Embrapa Cocais; Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura; Petrolina: Embrapa Semiárido, 2011. p. 24-26.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
| |
14. | | COELHO, E. F.; OR, D.; SOUSA, V. F. de. Aspectos básicos em fertirrigação. In: SOUSA, V. F. de; MAROUELLI, W. A.; COELHO, E. F.; PINTO, J. M.; COELHO FILHO, M. A. (Ed.). Irrigação e fertirrigação em fruteiras e hortaliças. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2011. Cap. 6, p. 235-251.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Cocais; Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
| |
20. | | SOUSA, V. F. de; FONSECA, I. M.; SIGNOR, D. Preparo do solo, correção e adubação para a cultura da melancia. In: SOUSA, V. F. de; NUNES, G. M. V. C.; ZONTA, J. B.; ARAÚJO, E. C. E. (Ed.). Tecnologias para a produção de melancia irrigada na Baixada Maranhense. São Luís: Embrapa Cocais, 2019. p. 27-47. (Embrapa Cocais. Documentos, 5; Embrapa Meio-Norte. Documentos, 248).Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte; Embrapa Semiárido. |
| |
Registros recuperados : 180 | |
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|